Capitão fantástico - Análise


Título original: Capitain Fantastic

Direção: Matt Ross

lançamento: 22 de dezembro de 2016

Duração: 1h 59 min

Elenco: Viggo Mortensen, Frank Langella e George Mackay

Nacionalidade: Estados Unidos

Sinopse: Ben(Viggo Mortensen) vive com seus seis filhos em uma floresta, longe da civilização, lá ele os ensina a caçar, pescar, escalar e ensina também sobre obras clássicas e a debatê-las. Certo dia, devido a uma tragédia familiar, eles se veem forçados a reintegrar em uma sociedade da qual ficaram uma década afastados

Olá meus caros leitores, tudo bom? Hoje irei trazer para vocês a analise do filme capitão fantástico. Eu assisti ao filme ontem, então a análise está saindo quentinha do forno para vocês rs. 

Capitão Fantástico trás a estréia de Matt Ross como diretor nos cinemas, que até então só havia atuado e feito roteiros em diversas séries como American Horror Story e Revolution. 

Ben é um cara que não gosta do capitalismo e quer fugir do liberalismo econômico se isolando com sua família em uma floresta bem afastada da civilização. 

O filme no começo parece que será uma grande propaganda do comunismo(eu que não tenho ideologia comunista no começo fiquei até com um pouco de receio), mas coloca em questionamento a ideologia do mesmo na sociedade em que vivemos hoje e mostra que ao tentar se isolar em um local onde somente a sua ideologia funcione, acabe se tornando dominador e o que a própria ideologia pregasse contra, acaba fazendo parte do local.

O filme foi indicado a alguns prêmios e ao todo foram cinco prêmios que, foram merecidos pela grande direção de Matt e da atuação de Viggo. Ele fez um ótimo papel na interpretação do personagem Ben que demonstrava sua indignação pela sociedade e no ato de tentar transparecer as emoções do personagem.

Esse é um ótimo filme que cita muitas referências de escritores e figuras clássicas da nossa história  


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