UM FILME E UM LIVRO QUE EMOCIONAM - A CABANA


"Você não precisa ter todas as respostas, apenas fique comigo"

Olá meus caros leitores, tudo bom? 

Hoje eu venho falar sobre um filme, sim, irei falar do filme "A cabana" que me emocionou bastante e o que ele foi parecido no livro. 

O filme "A cabana" ele foi baseado em um Best Seller com o mesmo nome lançado em meados de 2011. Conta a história de Mackenzie ou Mack Philips, um homem que após perder sua filha assassinada se revolta com o próprio Deus, anos depois, com muita dor que ele estava sentindo, recebe uma carta dizendo para ir a cabana e o, local onde aconteceu a pior coisa de sua vida e o remetente da carta é Deus, ele luta contra ele mesmo para tomar a decisão e depois de uma longa batalha ele decide ir e... O que ele encontra lá é incrível.

Confesso que este filme, assim como o livro me fez chorar do começo ao fim e me trouxe muitas mensagens importantes sobre perdão, culpa, julgamento e muitas outras coisas. O personagem me comoveu bastante, sentir a sua dor, a dor de um pai que teve a filha assassinada. É muito triste o filme. Há momentos que você chora de tristeza, outras de raiva e em algumas falas até chora de felicidade. Confesso que me revoltei com alguns personagens do livro em alguns momentos. Mas os próprios me passaram uma mensagem linda. 

Mas a pergunta que não quer calar é: "Se é baseado em um filme, perdeu muita coisa né?" Então... Sim e Não! Vou explicar:
O livro é bem mais detalhado que o filme, claro, afinal, todos os livros contém mais detalhes que o filme. No filme contém um pouco menos de detalhe, mas não foi tirado e nem mudado nada que afetasse a história como um todo, em minha opinião foi bem fiel ao livro. 

Eu recomendo bastante que assistam ao filme e leiam o livro, pois os dois são maravilhosos, recomendo demais!!!

Acima está uma resenha sobre o livro que eu mesmo fiz, espero que gostem! 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Triangulo das bermudas ou jardim do éden??

A PRINCESA QUE MORREU POR AMOR - CATARATAS MULTNOMAH

Clube dos Cinco - Análise